Trailer:
domingo, 9 de abril de 2017
STREET FIGHTER VICTORY
Kin Lai! Irmãs e Irmãos das artes marcias. Seguindo nossa última postagem vamos continuar falando da franquia Street Fighter o famoso jogo de lutas da Capcom, gosto bastante e acredito que você também seja fã né? Mas nessa postagem vamos relembrar o clássico desenho inspirado nesse consagrado game, estou falando do Street Fighter Victory, sim essa obra-prima das séries de anime. Esse desenho genial, chegou por aqui no Brasil no ano de 1996, sendo exibido pelo canal de Tv aberta o SBT, nas manhãs de Sábado. Atualmente podemos encontrar todos os episódios no Youtube rs. Lutas incríveis, uma trilha sonora fantástica, e um roteiro muito legal cheio de aventuras, um bom argumento, criam uma trama bem envolvente. Cenas clássicas e memoráveis, como o Ryu treinando o Hadouken, ou o arco final de 3 combates, onde Fei Long enfrenta Cammy, Guile versus Zangief, Ryu e Ken em um combate surreal. Nos bastidores dessa trama, o vilão Bison se prepara para a luta final. Para fãs de animes, de jogos eletrônicos de luta e para amantes das artes marciais. Esse anime deixou saudades rs. Kin Lai!
Trailer:
https://youtu.be/wAes-yJdkXo
Trailer:
domingo, 11 de setembro de 2016
STREET FIGHTER
STREET FIGHTER
Olá pessoal, Kin Lai! Nessa postagem quero falar um pouquinho sobre o famoso jogo de luta para Video Games e Arcade Street Fighter. Sendo fã dessa franquia de jogos, desde seu lançamento para Super Nintendo em 1992 ( Aqui no Brasil ), me permito aqui compartilhar um pouco das minhas memórias sobre esse jogo incrível. Quando fui pela primeira vez em uma casa de jogos eletrônicos, popularmente conhecidas como ''Fliperamas'', pude jogar pela primeira vez esse jogo. Lembro que os gráficos, o som dos personagens invocando seus golpes especiais, e a combinação dos botões para lançar ''magias'', era algo que até então era uma verdadeira utopia para os adolescentes da década de 90. Então a galera se reunia pra depois da aula fazermos torneios, competições de Street Fighter, sempre gastando o dinheiro do lanche com fichas, já que tinhamos que pagar pelas partidas. Mas as fichas eram baratas o problema é que no início ninguem sabia jogar e assim perdiamos fácilmente, e pra continuar a partida, era necessário outra ficha rs. Assim gastavamos todo o nosso trocado. Mas era um tempo bom, eramos a geração pós Atari e os consoles estavam mais modernos e potentes. Nessa epoca era comum no meio da turma alguns praticantes de artes marciais, e ai a comparação com os personagens do Street Fighter era inevitável. Eu praticava Kung Fu estilo Hung Gar mas era fão do karateca Ryu rs, outros não treinavam em academias mas aprendiam em revistas do Bruce Lee, Era um barato! Logo depois comecei a jogar Mortal Kombat, Capitão Commando entre outros. Bons joguinhos esses rs, tenho todos eles pra jogar no PS2 e no PC. Deixo aqui amigos, minha lembrança desse jogo incrível e dessa época que não volta mais rs.Não é por acaso que nosso blog se chama Kung Fu FIGHTER Brasil rs! Kin Lai!
Olá pessoal, Kin Lai! Nessa postagem quero falar um pouquinho sobre o famoso jogo de luta para Video Games e Arcade Street Fighter. Sendo fã dessa franquia de jogos, desde seu lançamento para Super Nintendo em 1992 ( Aqui no Brasil ), me permito aqui compartilhar um pouco das minhas memórias sobre esse jogo incrível. Quando fui pela primeira vez em uma casa de jogos eletrônicos, popularmente conhecidas como ''Fliperamas'', pude jogar pela primeira vez esse jogo. Lembro que os gráficos, o som dos personagens invocando seus golpes especiais, e a combinação dos botões para lançar ''magias'', era algo que até então era uma verdadeira utopia para os adolescentes da década de 90. Então a galera se reunia pra depois da aula fazermos torneios, competições de Street Fighter, sempre gastando o dinheiro do lanche com fichas, já que tinhamos que pagar pelas partidas. Mas as fichas eram baratas o problema é que no início ninguem sabia jogar e assim perdiamos fácilmente, e pra continuar a partida, era necessário outra ficha rs. Assim gastavamos todo o nosso trocado. Mas era um tempo bom, eramos a geração pós Atari e os consoles estavam mais modernos e potentes. Nessa epoca era comum no meio da turma alguns praticantes de artes marciais, e ai a comparação com os personagens do Street Fighter era inevitável. Eu praticava Kung Fu estilo Hung Gar mas era fão do karateca Ryu rs, outros não treinavam em academias mas aprendiam em revistas do Bruce Lee, Era um barato! Logo depois comecei a jogar Mortal Kombat, Capitão Commando entre outros. Bons joguinhos esses rs, tenho todos eles pra jogar no PS2 e no PC. Deixo aqui amigos, minha lembrança desse jogo incrível e dessa época que não volta mais rs.Não é por acaso que nosso blog se chama Kung Fu FIGHTER Brasil rs! Kin Lai!
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
KARATE E KUNG FU NOS JOGOS OLÍMPICOS
Em congresso realizado na cidade de Durban, o Comitê Olímpico
Internacional (COI) deu
inicio as analises para a entrada de uma nova modalidade olímpica que virá a
debutar em 2020. Dos candidatos
a uma vaga já foram excluídos o surfe, dança, boliche e netball.
Agora sobram sete candidatos a uma vaga e eles são wakeboard, escalada esportiva, beisebol/softbol, squash, patinação e as artes marciais Karate e Kung Fu – Wushu.
KARATE
Agora sobram sete candidatos a uma vaga e eles são wakeboard, escalada esportiva, beisebol/softbol, squash, patinação e as artes marciais Karate e Kung Fu – Wushu.
KARATE
No ano de 1993 foi criada a WKF (World Karatê Federation)
com o objetivo de unificar o Karate como
esporte além de atender as às normas e regulamentos do COI. Com o passar do tempo a
organização ganhou mais adeptos e finalmente teve o reconhecimento do Comitê Olímpico Internacional,
isso ocorreu em dezembro de 1998. Desde então o Karate é reconhecido como uma modalidade
esportiva pela entidade e a WKF é tida como única entidade a nível
mundial que representa o Karate. O Karate estreou nos jogos pan-americanos no ano de 1995 em Mar Del Plata na
Argentina.
KUNG FU
Já o Kung
fu através do Chinese Wu-Shu Research Institute reuniu uma equipe técnica para
padronizar rotinas de competição, para que assim todos os atletas do mundo
pudessem competir em igualdade de condições e a modalidade procurasse o
reconhecimento do COI.
Então sete rotinas foram padronizadas e essa modalidade de Kung Fu foi batizada como Wushu Olímpico (ou Wushu
Moderno). No ano de 1999 a organização conseguiu o reconhecimento do COI e se tornou uma das modalidades dos jogos asiáticos. Agora o
próximo passo é a tentativa de entrar nas olimpíadas.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
RIO 2016
Quais são as lutas que estão nas olimpiadas atualmente?
BOXE
O boxe ou pugilismo é um esporte de
combate, no qual os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a
defesa, como para o ataque. A palavra deriva do inglês to box, que
significa bater, ou pugilismo (bater com os
punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.
Remontando aos século XVIII e XIX, quando de seu surgimento
na Inglaterra, o boxe era praticado com as mãos nuas. Essas lutas com as
mãos descobertas eram frequentemente brutais, de modo que o boxe acabou
sofrendo mudanças, em 1867, com a formulação das Regras de QueenBerry que
previam rounds de três minutos, separados por um intervalo de um minuto, além
do uso obrigatório das luvas. Essas regras entraram em vigor em 1872.
O boxe foi primeiramente considerado um desporto olímpico, em
688 a.c., na 23ª olimpíada; seu vencedor foi Onomastus de
Esmirna, que foi quem definiu as regras do esporte. Posteriormente,
quando do ressurgimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas Olimpíadas de
1896, em Atenas, o boxe não foi incluído como uma das modalidades da
competição. O boxe somente foi incluído a partir das Olimpíadas de 1904,
a terceira da Era Moderna, em St. Louis, e desde então foi praticado em todas
suas edições posteriores, com exceção às Olimpíadas de 1912, em Estocolmo.
JUDÔ
O judô foi incluído pela primeira vez nos Jogos Olimpícos na edição de Tóquio 1964. Ausente na edição seguinte, Cidade do México 1968, a modalidade retornou quatro anos depois, sendo disputada até os dias atuais.
Disputada
por categorias de acordo com o peso, a definição dos ganhadores das
medalhas de ouro e prata são conhecidos após os combates em eliminação
simples, seguindo o cruzamento. Duas medalhas de bronze são distribuídas
no sistema de repescagem.
GRECO ROMANA OU LUTA LIVRE
A
luta livre tem sua origem na Grécia Antiga. Assim como o pancrácio, a
luta livre também era um esporte importante nos festivais gregos. Era
parte do Pentatlo na Grécia Antiga, um campeonato atlético que também
incluía corrida, saltos, lança e lançamento de discos. Os gregos
reconheciam a luta livre como uma excelente forma de desenvolver a
destreza física e mental. Este apreço pela modalidade fez com que
passasse a ser um esporte oficial nos Jogos Oímpicos a partir de 704
b.C. As competições de luta livre são até mencionadas na literatura
grega, incluindo a Odisséia de Omero, que data de 800 a. C.
A
moderna luta greco-romana foi desenvolvida na França no início do
século 19, e era parte do treinamento dos soldados de Napoleão. Em sua
versão moderna, a luta livre é mais um esporte que uma arte marcial. Não
se deve confundi-la com a luta livre, pois a luta grego-romana segue um
estilo rigidamente centrado na parte superior do corpo, em que o
competidor pode usar somente os membros superiores e atacar o oponente
acima da cintura. O objetivo é imobilizar os dois ombros de um
adversário até a rendição.
A
luta greco-romana integra os Jogos Olímpicos modernos desde 1896, mas a
luta livre e a greco-romana têm entrado em declínio nos últimos anos.
Muitas escolas e faculdades retiraram o esporte do currículo, e a
técnica corre o risco de ser eliminada dos Jogos Olímpicos devido à
modificações em sua estrutura.
TAEKWONDO
Os
primórdios remontam ao século I A.C., quando a região que é hoje a
Coreia se encontrava dividida em três reinos: Shilla, Koguryo e Paekje.
Já desde esses tempos ancestrais que os povos desenvolviam técnicas de
combate corpo-a-corpo, utilizando-as não só para as guerras que se iam
sucedendo, mas também para competições e torneios. Pensa-se que terá
sido no reino de Koguryo que surgiu o Taekkyon, a forma mais
antiga de Taekwondo que é conhecida, mas foram os guerreiros de Shilla
que acabaram por desenvolver e divulgar a arte.
Com a Dinastia Koryo, e consequente unificação da península, o Taekkyon foi
utilizado ainda mais como instrumento de luta, com aplicação directa ao
exército. Se até então a vertente recreativa desta arte marcial ainda
assumia uma forte componente na sua essência, passou a ser desenvolvida e
estudada como arma militar, capaz de decidir combates e guerras. Nos
primórdios desta dinastia, a perícia em Taekkyon era mesmo o
único requisito necessário para admissão e subida hierárquica no
exército coreano. Ao mesmo tempo, desenvolveu-se também o combate
competitivo entre os próprios guerreiros, o que pode ser considerado
como o nascimento da vertente desportiva da arte marcial nacional.
No entanto, a invenção da pólvora e de outras armas relegaram o Taekkyon para
segundo plano, e acabou mesmo por se transmitir de geração em geração
apenas como costume popular. O advento da Dinastia Yi, em grande parte
baseada no confucionismo (que rejeitava este tipo de práticas), também
contribuiu para a perda de importância das artes marciais tradicionais,
que a um dado ponto mais não eram do que um jogo de crianças.
A
ocupação japonesa em 1910 quase desferia o golpe final nesta tradição
milenar. A proibição de costumes populares (incluindo a interdição
explícita de Taekkyon) foi uma das estratégias de opressão do
povo coreano, e por pouco não teria mesmo sucesso! Contudo, esta
estratégia acabaria por se tornar uma faca de dois gumes: parte da
população abandonou a sua terra, procurando refúgio na vizinha China, e
outros partiram para o Japão. O contacto com estas duas culturas
permitiu o contacto com as respectivas artes marciais, com vários
coreanos a aprenderem Kung-Fu e Karaté.
O
fim da ocupação em 1945 originou uma enorme necessidade de reafirmação
dos valores nacionais, e é nesse âmbito que nascem várias escolas de
artes marciais, nalguns casos lideradas por praticantes de Kung-Fu e Karaté.
Ao mesmo tempo que algumas se especializavam nestes estilos
estrangeiros, outras pretenderam retomar as tradições perdidas,
recuperando artes marciais antigas como o Taekkyon.
É
neste contexto que nasce o Taekwondo como o conhecemos, fruto da
investigação do passado secular dos costumes e tradições coreanas, mas
também influenciado por artes marciais chinesas e japonesas. É em 1955,
uma altura em que já abundavam escolas e mestres, e se davam os
primeiros passos na divulgação internacional dessa arte marcial, que
surge a proposta de unificação nacional da arte marcial, dotando-a de
identidade e denominação próprias: é aí que é adoptado o termo
Taekwondo, e a actividade é aplicada ao exército coreano.
Deste
então, tem-se verificado uma sucessão de marcos históricos na
divulgação e crescimento a nível nacional e internacional do Taekwondo.
Em 1971 é nomeado desporto nacional da Coreia, e um ano depois é criado
o Kukkiwon, o centro da modalidade, responsável pela sua gestão, investigação e desenvolvimento a nível global. Um ano depois é criada a World Taekwondo Federation,
órgão máximo mundial responsável pela organização de torneios e
competições, e principal divulgador internacional desta arte marcial.
Aquele
que é talvez o momento mais alto da história do Taekwondo é a sua
presença nos Jogos Olímpicos de Seul, na condição de demonstração do
desporto nacional (um velho costume dos Jogos Olímpicos entretanto
extinto). O sucesso dessa presença levou à sua repetição, com o mesmo
estatuto, em 1992 (Barcelona), até que o Taekwondo foi oficialmente
adoptado como modalidade olímpica em Sidney, em 2000. Constitui, a par
do Judo (e num sentido mais lato, do Boxe e da Luta Livre), o restrito
leque de artes marciais com esse estatuto!
INFORMAÇÕES: 13guerreiros.blogspot.com.br
sábado, 4 de junho de 2016
CYNTHIA ROTHROCK
Quando criança, costumava assistir filmes de ação na Tv Bandeirantes (Band). Lá tinha a ''Sessão Kickboxer'', onde eram exibidos filmes de artes marciais. Esses filmes eram considerados filmes ''B'', ou seja eram o ''trash'' dos filmes de ação rs. Mas era divertido! ainda lembro das chamadas de filmes como ''Retroceder Nunca, Render-se Jamais'', ''Garra de Tigre', ou American Ninja'' e por aí vai. Nessa sessão de filmes também era frequente a presença de uma figura feminina, como protagonista de alguns desses filmes, com cenas de luta de deixar qualquer marmanjo de boca aberta, (Além de ser uma bela loira! rs). Essa atriz protagonista era a Cynthia Rothrock. Sua filmografia é muito extensa. Abaixo você conhece um pouco mais dessa artista marcial e uma dica de filme onde ela interpreta uma policial, que caça um assassino interpretado por Bolo Yeung e tambem com a participação de jalal merhi.
Muito Bela! Rs - Isto é Kung Fu!!!
Cynthia Rothrock (Wilmington, 8 de março de 1957), é uma atriz americana especializada em filmes de artes marciais. Ela nasceu em Wilmington, Delaware, e foi criada em Scranton, Pensilvânia.
Conquistas e feitos nas artes marciais
Cynthia Rothrock é cinco vezes Campeão Mundial de Karatê em performance e com armas entre 1981 e 1985. Essas categorias não são orientados para combater, sendo exibido de fluidez de movimento ao invés de lutar, e portanto não há separação nas categorias masculino e feminino, mas totalmente aberto a ambos os sexos.Ela tem seis faixas pretas em várias disciplinas marciais do Extremo Oriente, incluindo Tang Soo Do (também "tangsudo", coreano), Tae Kwon Do (coreano), Garra de Águia (chinês), Wu Shu (Chinês contemporâneos), Shaolin do Norte (chinês clássico), e Pai Lum Tao Kung Fu (chinesa contemporânea). Ela recebeu sua faixa preta de 6 º grau em Tang Soo Do Moo Duk Kwan em 2006. . Ela foi testada pelo Grão-Mestre Robert Kovaleski, 7 º Dan e presidente da ITMA, e foi promovido a faixa preta 7 º grau por Kovaleski em 2011. Ela também trabalha como instrutora de artes marciais, suas armas favoritas são as espadas gancho.
Carreira de Atriz
O norte da Califórnia foi a sua casa , em 1983, onde trabalhou com a equipe da demonstração Costa Oeste. Neste momento Golden Harvest estava procurando em Los Angeles o próximo Bruce Lee. Foram observadas as formas e manobras de Rothrock e a Golden Harvest assinou um contrato com ela. Dois anos mais tarde (1985) ela fez seu primeiro filme de artes marciais para eles sim , Senhora (também conhecida como Police Assassins ou In the Line of Duty Parte 2 ), que também estrelou [[Michelle Yeoh]] . Ele provou ser um sucesso de bilheteria. Ela acabou ficando em Hong Kong até 1988 fazendo sete filmes ali.Rothrock tornou-se um dos poucos artistas Ocidentais a alcançar o estrelato genuíno na indústria cinematográfica local de Hong Kong antes de alcançar o sucesso em seu próprio país. O produtor Pierre David iniciou o movimento de Rothrock para o cinema americano. David ofereceu-lhe um papel, co-estrelando com Chad McQueen em Lei Marcial, primeira produção de Rothrock nos EUA. Para os próximos dez anos, ela liderou uma carreira de sucesso em filmes de ação B- grau. Seus filmes incluem China O'Brien e China O'Brien 2 , Anjo da Guarda , Honra e Glória , No Retreat, No Surrender 2 e Prince of the Sun , entre uma lista de trinta filmes.
Rothrock também apareceu como Bertha Jo no filme 1997 de televisão The Dukes of Hazzard : Reunion . Ela foi uma inspiração para o personagem de video game [[Sonya Blade]] da série [[Mortal Kombat]] e emprestou sua voz na série animada [[Eek the Cat]] .
Garras de Tigre 1992 -Tiger Claws-Legendado PT/BR
Muhammad Ali-Haj
Nesse artigo de nosso blog Kung Fu Fighter Brasil, vamos falar de Muhammad Ali-Haj (Cassius Clay), pugilista de grande repercussão, considerado por muitos como o maior no mundo do Boxe. O blog Isto é Kung Fu, não poderia deixar de lembrar desse astro do esporte, que por tantas vezes foi inspiração para praticantes de artes marciais e esportes de combate. Boa leitura. Isto é Kung Fu!!!
História
Nascido no estado do Kentucky, começou vencendo os Jogos Olímpicos de 1960[2] . Conquistou o título de campeão dos pesos pesados ao derrotar Sonny Liston em 1964. Perdeu o título em 1967 e foi proibido de atuar por três anos e meio por ter se recusado a lutar no Vietnã. Recuperou o posto ao ser reabilitado, mas logo perdeu para Joe Frazier. Ganhou de novo o título em 1974 ao vencer George Foreman em luta realizada no Zaire (retratada no documentário "Quando éramos Reis"), perdeu-o em 1978 para Leon Spinks e em seguida retomou-o de Spinks. Retirou-se do boxe quando ainda era campeão.Foi o único boxeador que até hoje suportou 12 assaltos com o maxilar quebrado (luta com Ken Norton, em 1973). Converteu-se ao Islamismo (mudando de nome para Muhammad Ali-Haj) e lutou contra o racismo.
Muhammad Ali pode ser considerado o primeiro esportista a aliar marketing com política. Exemplo disso foi seu desempenho antes da luta com George Foreman no Zaire. Ali utilizou todo seu conhecimento do pan-africanismo para se colocar como o lutador da África, enquanto Foreman ficou como símbolo da alienação negra americana, episódio este retratado no filme "Quando Éramos Reis", de 1974. Ali entrou para história da década de 60 quando se negou a lutar na Guerra do Vietnã. "Nenhum vietcongue me chamou de crioulo, porque eu lutaria contra ele?".
Nos últimos anos de vida Muhammad Ali teve a doença de Parkinson, diagnosticada no início da década de 1980. Em 2010, Ali foi a Israel para tratar a doença. O trabalho foi feito com células tronco adultas. Os testes até então realizados com ratos tiveram sucesso, mas sua eficácia em seres humanos ainda será testada.
Em 2001, Will Smith interpretou Muhammad Ali no filme Ali.
Por diversas vezes anunciou-se a luta entre Ali, o campeão mundial dos profissionais, contra o cubano Teófilo Stevenson, campeão mundial dos amadores e campeão olímpico, mas devido a problemas técnicos e políticos essa luta jamais ocorreu.
Em 2010, Muhammad junto com a cantora Christina Aguilera fizeram a propaganda em prol das vítimas do terremoto que destruiu o Haiti.
Infância e carreira amadora
Cassius Marcellus Clay, Jr., nasceu em 17 de janeiro de 1942 em Louisville, Kentucky. O mais velho de dois meninos, ele foi nomeado por seu pai, Cassius Marcellus Clay, Sr., que foi nomeado após o político abolicionista de mesmo nome. Seu pai pintava outdoors, e sua mãe, Odessa O'Grady Clay, foi uma empregada doméstica. No entanto, o Cassius Sr. era um metodista, aceitou que Odessa convertesse Cassius Jr. e seu irmão Rudolph "Rudy" Clay (depois renomeado Rahman Ali) como batistas. Ele era descendente de escravos americanos na América sulista, e é predominantemente descendente de afroamericanos, com ancestrais irlandeses e ingleses.Clay teve seu primeiro contato com o boxe do chefe de polícia e técnico de boxe Joe E. Martin em Louisville, que o encontrou com 12 anos batendo em um ladrão que estava roubando sua bicicleta. Ele disse ao oficial que ele estava fazendo "whup" no ladrão. O oficial lhe disse para aprender boxe. Nos seus últimos quatro anos de carreira amadora Clay tinha treinado com Chuck Bodak.
Clay ganhou seis títulos Golden Gloves de Kentucky, dois títulos Golden Gloves nacionais, e o título nacional do Amateur Athletic Union, e a medalha de ouro do Meio-Pesado nas Olimpíadas de Verão de 1960 em Roma. O recorde amador de Clay foi 100 vitórias com apenas cinco derrotas.
Morte: Faleceu nos Estados Unidos, aos 74 anos, vítima de uma doença degenerativa
Nesse link você pode assistir a luta de Muhammad Ali e Jorge Foreman:
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